Santa Catarina registra menor taxa de desemprego do país no segundo trimestre

Santa Catarina registrou, pela segunda vez consecutiva neste ano, a menor taxa de desemprego no trimestre entre os estados do Brasil, com 3,9%. O número é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, divulgada nesta terça-feira, 25. A média nacional de desocupados foi de 8,3%, o que equivale a 8,35 milhões de pessoas sem emprego. A pesquisa contempla 3.464 municípios e considera todas as formas de inserção no mercado – inclusive empregos informais e no serviço público.

O Estado já havia registrado a menor taxa de desemprego no primeiro trimestre, também com 3,9% contra 7,9% da média nacional. Em 2014, Santa Catarina teve o maior saldo de vagas de emprego do país, com 53.887 novos empregos gerados, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego.

Para o secretário de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni, o número novamente reflete o acerto da atual gestão de Governo. "Tenho repetido que somos o último Estado a entrar em crise e o primeiro a sair dela. Graças a fatores como segurança jurídica, disciplina fiscal, mão de obra qualificada e infraestrutura competitiva, temos conseguido atrair grandes investimentos que geram empregos em diferentes segmentos. Além disso, com o programa Acelerando a Economia, o Governo tem conseguido fomentar setores estratégicos para o Estado”, avalia o secretário. De acordo com ele, SC não é uma ilha, ou seja, não está imune à conjuntura nacional, porém está mais bem preparado para enfrentar e minimizar os efeitos da crise.

Cenário nacional

De acordo com o IBGE, o rendimento real habitual dos trabalhadores foi de R$ 1.882 no segundo trimestre deste ano, queda de 0,5% na comparação ao primeiro trimestre deste ano. Frente ao mesmo período do ano passado houve alta, de 1,4%. Em Santa Catarina, o rendimento médio mensal foi de R$2.032,00.

Com relação às taxas de desemprego, o maior índice foi registrado na Bahia, com 12,7%. Em outros três estados o percentual chega a dois dígitos: Alagoas (11,7%), Rio Grande do Norte (11,6%) e Amapá (10,1%). Quando consideradas as regiões, houve aumento na taxa de desemprego em todas na comparação entre os dois primeiros trimestres do ano: Norte (de 7,2% para 8,5%), Nordeste (de 8,8% para 10,3%), Sudeste (de 6,9% para 8,3%), Sul (de 4,1% para 5,5%) e Centro-Oeste (de 5,6% para 7,4%).

Por:Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina

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