
UHM se pronuncia sobre situação dos reservatórios
Nos últimos meses, a bacia do rio Uruguai, assim como toda região sul do país, vem passando por uma estiagem severa, o que impacta na quantidade de água disponível para a geração contínua nas usinas hidrelétricas em geral.
Como forma de preservar o volume de água armazenada nos reservatórios das usinas da bacia, o Operador Nacional do Sistema – ONS, vem programando uma série de operações especiais de controle, durante os fins de semana e feriados, quando o consumo de energia é menor. Essa operação também visa aumentar a transferência de energia de outras regiões para a região sul e assim garantir o suprimento de energia elétrica, enquanto preserva os estoques de água para o caso de eventual contingência.
A Usina de Passo Fundo, localizada no Rio Passo Fundo, em Entre Rios do Sul (RS), está gerando conforme programação e demanda do ONS. Seu reservatório está com cerca de 28% de volume útil. Ontem, dia 11 de março, a geração estava zerada em virtude da estratégia do ONS para maximizar a transferência de energia da região Sudeste para a região Sul, além de manter o armazenamento da Usina Hidrelétrica Passo Fundo em virtude da baixos volumes de chuva na bacia do Rio Passo Fundo.
Já a Usina Hidrelétrica Machadinho, localizada no rio Pelotas, no município de Piratuba (SC). está com 2,68% de capacidade de seu reservatório, gerando energia conforme a programação do ONS, mas também poderá ter sua geração interrompida conforme estratégia do órgão.
O reservatório da Usina de Itá, localizada no rio Uruguai, no município de Aratiba, está com 81% da sua capacidade e a Usina está gerando normalmente conforme programação do ONS.
Sobre a ENGIE
A ENGIE Brasil é a maior produtora privada de energia elétrica do Brasil, com capacidade instalada própria de 10.211MW em 61 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. A empresa possui quase 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de GEE, como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa.
Com a aquisição da TAG, a ENGIE é agora também detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km.
Além disso, o Grupo atua no Brasil na comercialização de energia no mercado livre e está entre as maiores empresas em geração fotovoltaica distribuída. A empresa possui ainda um portfólio completo em soluções integradas responsáveis em reduzir custos e melhorar infraestruturas para empresas e cidades, como eficiência energética, monitoramento e gerenciamento de energia, gestão de contratos de fornecimento de eletricidade, iluminação pública, sistemas de HVAC, telecomunicação, segurança e mobilidade Urbana. Contando com 2.300 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2018 um faturamento de R$ 9.3 bilhões.
O Grupo é uma referência global em energia e serviços de baixo carbono. Para fazer frente às mudanças climáticas. Para fazer frente às mudanças climáticas, a ambição da ENGIE é se tornar líder global da transição para uma economia de baixo carbono para os clientes, em particular empresas e autoridades locais. A ENGIE se apoia nas suas atividades chave (energia renovável, gás, serviços) para oferecer soluções competitivas turnkey “as a service”. Com seus 160.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o Grupo é uma comunidade de Construtores Imaginativos, comprometidos a cada dia com um progresso harmonioso.
Receita em 2018: 60,6 bilhões de euros. O Grupo está cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI) e é representado nos principais índices financeiros (CAC 40, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e índices não-financeiros (DJSI World, DJSI Europe e Euronext Vigeo Eiris - World 120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).
Ana Paula Roncaglio Spudeit
Assessora de Imprensa